De onde vem o Dia das Mães?

Mais do que flores e homenagens, o Dia das Mães tem uma história surpreendente que mistura amor, ativismo e tradição.

Começou lá na Grécia...

Os primeiros registros de celebrações às mães vêm da Grécia Antiga, onde se realizavam festivais em honra a Reia, a deusa mãe . Essa homenagem marcava o início da reverência e consideração ao papel materno como algo sagrado. 

Um ato de amor (e protesto!)

Nos Estados Unidos, a ativista Ann Jarvis criou o “Dia das Mães pela Paz”, um movimento para unir mães para promover a paz após a Guerra Civil. 

Anos depois, sua filha, Anna Jarvis, transformou essa ideia em uma homenagem oficial, lutando para que a data se tornasse feriado nacional — e conseguiu! 

Mas curiosamente, Anna mais tarde criticou a forma comercial com que a data passou a ser celebrada, afirmando que o verdadeiro significado era o reconhecimento e afeto genuíno, não somente sobre presentes.

E no Brasil?

Por aqui, o Dia das Mães foi oficializado em 1932 por Getúlio Vargas, presidente na época, com apoio da igreja católica. Desde então, virou uma das datas mais especiais do ano — mantendo a essência de celebrar o amor materno, a força das mulheres e o elo insubstituível entre mãe e filho.

Muito além de um presente...

A data se tornou uma comemoração mundial, com variações na forma de homenagear variando de cultura para cultura. Na Tailândia por exemplo, é comemorado junto ao aniversário da rainha. Já na Etiópia, a celebração conta com uma festa de 3 dias com muita música e danças.

Mas independente da forma de comemoração, o Dia das Mães é sobre conexão, afeto, cuidado e presença. Seja com um gesto simples, uma mensagem escrita à mão ou um abraço apertado, esse dia nos lembra da importância de honrar quem gera, cuida, acolhe e transforma com amor.